Dos males, o menor!
Toda vanguarda será retaguarda: se não podemos ser eternos, sejamos pós-modernos; se não somos pós-doutores, sejamos pós-autores. Todas as ideologias estão mortas, todos os sujeitos fora de lugar.
Viva o Minimalismo e vamos flanar! O poetrixta desfolha a bandeira: descerrar é melhor que dissertar.
Nada se cria, tudo se copia, concluíram Bakhtin e Chacrinha. Então, vamos hiper, intra e intertextualizar, sejamos dialéticos, digitais e dialógicos. Queremos a inter/ação, queremos o simulacro, a paródia, o pastiche, o duplix, o triplix, o multiplix, o grafitrix, o clonix, o concretrix! Viva a ciberpoesia!
Fazer poetrix não é fatiar uma frase em três partes. Viva a insubordinação gramatical, a desobediência civil! Abaixo as orações coordenadas e subordinadas!
Fora do título não há salvação.
Não mais que trinta sílabas para dizer o máximo.
E viva o canibal! Viva o caeté que comeu Sardinha e viva o Cabral!
Vamos privilegiar a inteligência do leitor! Que ele morda, mastigue, engula e faça a digestão. Que se vire! Abaixo os derramamentos da poesia fast-food! Dizer muito, falando pouco. Concisão e coerência. Exploremos os significados polissêmicos das frases, a riqueza semântica das palavras, valorizemos as metáforas.
Queremos o salto
o susto
a semântica
a leveza
a rapidez
a exatidão
a visibilidade
a multiplicidade
a consistência
Queremos o Século XXI! Vamos acordar o Novo Milênio!
O poetrix é um projétil que se aloja na alma. O poetrix é um vírus em nossa memória discursiva. É a suprasíntese.
Viva Bakhtin, Kristeva, Calvino, Oswald e Drummond!
E viva a Poesia!
E viva o Poetrix!
Viva a alegria e viva um planeta chamado Bahia!
Viva eu, viva tu e viva o rabo do tatu!
Maior é Deus.
Toda vanguarda será retaguarda: se não podemos ser eternos, sejamos pós-modernos; se não somos pós-doutores, sejamos pós-autores. Todas as ideologias estão mortas, todos os sujeitos fora de lugar.
Viva o Minimalismo e vamos flanar! O poetrixta desfolha a bandeira: descerrar é melhor que dissertar.
Nada se cria, tudo se copia, concluíram Bakhtin e Chacrinha. Então, vamos hiper, intra e intertextualizar, sejamos dialéticos, digitais e dialógicos. Queremos a inter/ação, queremos o simulacro, a paródia, o pastiche, o duplix, o triplix, o multiplix, o grafitrix, o clonix, o concretrix! Viva a ciberpoesia!
Fazer poetrix não é fatiar uma frase em três partes. Viva a insubordinação gramatical, a desobediência civil! Abaixo as orações coordenadas e subordinadas!
Fora do título não há salvação.
Não mais que trinta sílabas para dizer o máximo.
E viva o canibal! Viva o caeté que comeu Sardinha e viva o Cabral!
Vamos privilegiar a inteligência do leitor! Que ele morda, mastigue, engula e faça a digestão. Que se vire! Abaixo os derramamentos da poesia fast-food! Dizer muito, falando pouco. Concisão e coerência. Exploremos os significados polissêmicos das frases, a riqueza semântica das palavras, valorizemos as metáforas.
Queremos o salto
o susto
a semântica
a leveza
a rapidez
a exatidão
a visibilidade
a multiplicidade
a consistência
Queremos o Século XXI! Vamos acordar o Novo Milênio!
O poetrix é um projétil que se aloja na alma. O poetrix é um vírus em nossa memória discursiva. É a suprasíntese.
Viva Bakhtin, Kristeva, Calvino, Oswald e Drummond!
E viva a Poesia!
E viva o Poetrix!
Viva a alegria e viva um planeta chamado Bahia!
Viva eu, viva tu e viva o rabo do tatu!
Maior é Deus.
Bahia, Brasil, 28/07/2002.
Assinaram: Goulart Gomes, Sonia Godoy, Edison
Veiga Júnior, Oswaldo Francisco Martins, Marcos
Gimenes Salun, Isar Maria Silveira, Angela Bretas, Antonio Carlos Menezes, Marilda
Confortin, José Nêumanne Pinto, Aila Magalhães, Jussara
Midlej
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